Suas mãos
me tiram o ar
quando envolvem minha nuca
e embalam meus cabelos.
Fico como boneca de pano
completamente entregue.
E me deixo transportar
em passos ousados
na mais íntima das danças
que move a natureza
em ritos ancestrais.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
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Sua palavra faminta me alegra... e me faz viver
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