Quero desvestir-me de esperas
e vazios no peito
que teimam
em remexer meu passado
sem constragimento.
Desvencilhar-me do torpe,
de palavras jogadas
à queima roupa,
de quem me lança
na fogueira.
Se sou feiticeira
é o meu destino.
Não aceito condenações
ou estigmas.
Nasci para me livrar do medo.
sábado, 10 de janeiro de 2009
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Como sempre mostrando coragem, determinacao e liberdade... muito lindo a cor do pavil que por tras dessa chama faz nascer e crescer tal jardim. Continue assim Ana. Loved it! adri
ResponderExcluirVocê sempre me move, Adri. Love you rsrsrs.
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