Para ser feliz
é preciso abrir mão.
Deixar.
Despir-se de esperas.
Seguir, calado, assim,
cálido entardecer.
Ser menos infeliz
requer recursos.
Pagar remédios, analistas.
Gritar,
invadir espaços
endurecer.
A liberdade
chama tão baixinho
como um afagar
de cabelos.
Gestos que fazem
alguém ir.
Sozinho.
sábado, 24 de agosto de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Belos, belíssimos versos, Ana.
ResponderExcluirO encontro com a felicidade é só nosso...
Obrigada, Moacir, pela sua sensibilidade. Abraços.
ResponderExcluir