De longe tudo é permitido
sem censuras ou melindres.
É como se não houvesse fronteira.
Podemos esparramar
nossos amores contidos,
as palavras guardadas,
a mais sutil emoção.
Às vezes, a presença
refreia os instintos
por concretizar
a beleza desenhada
e revista por todos os ângulos.
Textura, cheiro, gosto.
Nada jamais visto.
Puramente sentido
e capturado pelas finas teias
que trançam certos caminhos.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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