Somos uma estrada.
Para outros ou nós mesmos.
Apenas uma passagem.
Mas não precisamos de troco
ou de lugares vazios.
Neste mundo sideral
as veias são as pontes
as cordas vocais
o verbo.
Traçamos em músculos
os caminhos certos.
Em nervos, os incertos.
Estranho modo
de estudar o corpo humano.
Ou apenas um certo modo
de expressar o novo.
sábado, 5 de junho de 2010
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