As perdas do caminho
fazem parte
de todo processo
do caminhar...
Mero progresso paisagístico
de nem sei quem...
Começo da subida
do esparramar de ondas
de afundar o pé...
Movimento de encher o copo
até o topo
chutar o balde
romper o grito.
Desarme-se
desate os nós...
Somos poucos
por aqui.
Apenas a pena caída
o vulto, a vela que queima...
um alicerce...
Seria tão bom ser o toque final,
o prego na parede,
o designer,
a cor que realça.
Mas há quem nasceu
pra ser o papel
e quem nasceu pra ser
Lápis.
sábado, 11 de julho de 2009
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Eu não sabia que me sentiria mais só, mais pó...
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